Para complementar a renda familiar, Gustavo Lopes, com muitos sonhos, enxergou no Mercado Livre uma porta de entrada para começar a empreender. Então, comprou diversos acessórios para celular, como capinhas, películas e foi conhecer as ferramentas de vendas que o marketplace oferecia para apoiá-lo. 

Em três meses, seu faturamento mensal já era de R$ 15 mil e foi quando viu que precisava de ferramentas de gestão financeira para apoiá-lo e conheceu o portfólio do Mercado Pago. A demanda cresceu e seu melhor amigo se uniu a ele para apoiá-lo. E com esse reforço, aliado ao ecossistema, expandiu seu portfólio passando também a vender peças de celulares, além de oferecer o serviço de conserto de aparelhos. 

Desde então, a empresa foi ampliando seu portfólio e crescendo mês a mês, o que levou a necessidade de encontrar um espaço próprio para montar um time e expandir o negócio. Em 2019, o faturamento da Empório do Celular já ultrapassava R$ 1,5 milhão por mês, sendo 50% decorrente de tráfego gerado pelo Mercado Livre, o que correspondia a mais de 1.200 pedidos por dia. Já em 2020, ano de lockdown, o faturamento do B2B caiu 90%, mas as vendas online conseguiram manter a empresa no azul e crescendo. 

Na pandemia, o faturamento era de aproximadamente R$ 1,8 milhão por mês, impulsionado por 2 contêineres importados de peças de marca própria mensalmente. Para dar esse passo, a empresa utilizou linhas de crédito do Mercado Pago para não tirar o pé do investimento e se manter em ritmo acelerado de crescimento. Os serviços de entregas do Mercado Envios, principalmente o Full, também foram e são grandes aliados do negócio. 

Hoje, a Empório do Celular tem escritórios em São Paulo e em Hong Kong, e conta com mais de 50 funcionários. O faturamento da marca atingiu R$ 36 milhões em 2023 e a expectativa para 2023 é de quadruplicar esse faturamento.